Além do olhar, enxergar, diagnosticar.
Esse é o nosso compromisso, essa é a nossa missão.

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Perguntas Frequentes

Não. A ultrassonografia trabalha, como o próprio nome já diz, com ondas sonoras, semelhante a radar. Não há radiações inonizantes envolvidas.

Não. Algumas manobras principalmente para visibilização dos rins e da vesícula biliar podem ser incômodas. Mas não há dor.

Não. Incomoda um pouco, mas não doi.

Os exames que necessitam de preparo estão listados, juntamente com os respectivos, em guia própria dentro do menu “Exames”. Os exames não listados não necessitam de nenhum preparo especial.

Sim. A avaliação transvaginal é utilizada até cerca de 12 ou 13 semanas da gravidez porque permite um nível de detalhe maior. Não interfere com a gestação, até porque a sonda permanece no canal vaginal jamais adentrando o útero.

A genitália está formada com cerca de 15 a 16 semanas. Aqui na Immágine Diagnósticos seguimos a recomendação do Colégio Brasileiro de Radiologia para iniciar as tentativas de determinação de sexo após as 16 semanas. Tenha em mente, porém que mesmo após essa época o posicionamento fetal, localização do cordão umbilical e vários outros fatores podem impedir a visibilização do sexo.

Em caso de discrepância entre o tempo calculado pela última menstruação e a idade gestacional observada ao exame, deve-se considerar o ultrassom. Principalmente se o exame foi precoce.

É um “inchaço” que ocorre na nuca do feto entre 11 e 14 semanas, período em que se realiza seu exame. Deve permanecer dentro de um certo limite de espessura, que nós medimos. Usamos normalmente o valor de 2,5 mm como referência. Valores menores do que este significam que há baixo risco do feto desenvolver uma série de síndromes, entre elas a síndrome de Down. Valores iguais ou acima mostram um risco maior, devendo-se pesquisar esta possibilidade com exames adicionais.

Em casos de exames ultrassonográficos realizados muito cedo algumas situações desse tipo podem ocorrer. Em exames com menos de 4 semanas pode-se não ver nada. Entre 4 e 5 semanas pode haver saco gestacional (bolsa) porém sem nada dentro ou sem embrião. Entre 5 e 6 semanas pode-se eventualmente localizar o embrião mas não batimentos cardíacos (batimentos cardíacos só são obrigatoriamente observados após o embrião atingir 4,0 mm). Em qualquer um desses casos o obstetra solicitará nova avaliação.

É um estudo dos vasos sanguíneos do feto e do útero. Mostra no caso do feto, fluxo de sangue desde a placenta dando idéia da oxigenação. No caso das artérias uterinas, quando alterado alerta para o risco de doença hipertensiva da gravidez (“pressão alta”).

Não há um número limite. Normalmente realiza-se tantos quantos forem necessários. O importante é saber que o ultrassom não prejudica o bebê.

No máximo 1 (um). Mais do que isso começa a tornar a sala desconfortável, por falta de espaço e acaba gerando tumulto que pode tirar a concentração do médico. Não se recomenda levar crianças com menos de 10 anos, além de não compreenderem o exame acabam ficando entediadas e inquietas.

Não. Atualmente não estamos gravando exames.

No exame de “abdome superior”: pâncreas, fígado, vesícula biliar, baço e grandes vasos (artéria aorta e veia cava).
No exame de “abdome total”: pâncreas, fígado, vesícula biliar, baço, grandes vasos (artéria aorta e veia cava), rins, bexiga, em mulheres o útero e os ovários (avaliação qualitativa), em homens a próstata.
No exame de “rins e vias urinárias”: os rins com suas medidas, a bexiga e a próstata em homens.

O estômago não é visto à ultrassonografia. No caso do intestino, algumas patologias podem eventualmente serem diagnosticadas, porém isso não é regra. O Ultrassom não é um bom exame para vísceras ocas.

Sim. Alguns achados de exame necessitam correlação com outros métodos de imagem, com outros exames ou até mesmo acompanhamento.

A mamografia é o exame de escolha para o rastreamento de câncer em mulheres acima de 40 anos. É um método radiográfico, ou seja, usa raios X, porém em doses baixa e direcionadas.

É o exame de escolha para o estudo da mama de mulheres jovens, com mamas densas (ver próximo tópico) e para sanar dúvidas levantadas pela mamografia.

As mamas são formadas por dois tipos de tecido: o gorduroso e o glandular (glândulas que produzem leite). O habitual é que mulheres jovens tenham uma maior quantidade de tecido glandular em relação ao gorduroso. O com passar da idade e particularmente após a menopausa o tecido gorduroso passa a predominar. E esse processo, porém, varia bastantes entre as mulheres de modo que podem haver mulheres jovens com predomínio de tecido gorduroso e idosas com predomínio de tecido glandular. Às mamas com predomínio de tecido glandular damos o nome de mamas densas. Mamas assim não produzem um bom exame de mamografia.

Em geral são complementares. Mas cada caso tem as suas indicações específicas e cada um é capaz de diagnosticar tipos de lesões diferentes.

Mamografia digital é um método de obtenção de imagem onde ao em vez de se utilizar um filme para a captura, utiliza-se um meio digital, mais o menos como uma câmera digital moderna. As imagens são transferidas para um computador e “lidas” em uma estação de trabalho com monitor dedicado. O método utiliza uma dose menor de radiação e permite que a imagem seja manipulada posteriormente, ou seja, pode ser ampliada pode ter o contraste modificado, etc.

É necessária uma dose extremamente alta de radiação para causar uma má formação no embrião, independente da idade gestacional. Um simples exame radiográfico não é motivo para preocupação. Na verdade o maior motivo para a não realização desses exames é que a radiação, por seu efeito acumulativo por toda a vida, deve ser evitada no embrião, feto, neonato e mesmo na criança.

Sim. Quando necessário é possível usar uma proteção (avental de chumbo) na pelve, evitando-se assim a irradiação do feto. Dessa forma podem ser feitos exames do tórax, parte da coluna, crânio e extremidades.

Localização

Av. Itatiaia, 748 – Alto da Boa Vista
Ribeirão Preto/SP